A fábrica era realmente uma forma revolucionária de trabalho, com o seu fluxo lógico de processos, cada qual uma máquina especializada a cargo de um “braço” especializado, todos ligados pelo ritmo constante e desumano do “motor” e pela disciplina da mecanização. Acrescente-se a isto a iluminação a gás, a arquitectura metálica e o fumo das chaminés.
Embora os salários fabris tendessem a ser mais altos que os da indústria doméstica (…), os trabalhadores eram relutantes em trabalhar nelas, pois ao fazê-lo as pessoas perdiam aquele direito com que haviam nascido – a independência.
HOBSBAWM, Eric J., Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo, Forense, 1969
Sites de Interesse
Clube BlogN
Blogues/Disciplinas
11º ano(3)
25 de abril(3)
7º ano(4)
8º ano(4)
9º ano(12)
alunos(1)
anos 20(3)
anos 70(2)
carnaval(1)
comboio(1)
cristianismo(1)
democracia(1)
estado novo(1)
feudalismo(1)
guerra fria(2)
hinos(2)
homenagem(1)
jhsaraiva(1)
lisboa(1)
lodares(1)
lousada(1)
música(1)
o gótico(1)
renascimento(2)
romantismo(1)
século xix(4)